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Reflexões Espíritas
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A Era do Espírito
Data: 12/11/2025

     Na “Revista Espírita”, agosto 1867, a matéria constante sobre a Era Nova, fala da chegada de provas cruéis e do quanto serão felizes aqueles que se deixarem tocar pelas reflexões que a fé raciocinada propõem, firmes na vivência do bem.

     Poderia se refletir que em todas as épocas aconteceram nas propostas religiosas, as convocações para que o homem se tornasse melhor. As inúmeras crenças em suas cerimônias ofereciam salvação em meio a forças sobrenaturais que aliciavam almas.

     Igrejas salvacionistas reciprocamente se opunham, uma tentando oferecer conteúdo no qual as melhores contribuições materiais conseguiriam colocar Deus a seu favor.

     Embora afirmassem a onipresença de Deus, o mundo era por elas considerado como região de trevas; a existência era dominada e regida pelo mal, na qual o homem existiria para pagamento de dívidas geradas pelo pecado, em meio ao mal que, indistintamente, caçava almas para seu reino.

     Interessante notar que logo após os tempos mitológicos, o mundo era considerado como sagrado; a vida era bênção em graças concedida por Deus aos homens. Era Ele visualizado no grão de areia, na relva, imanente e presente no homem; um Deus em potência, não a ser procurado fora, mas exteriorizado nas doações do amor providente e previdente. No transcorrer dos tempos, nota-se que isso se perdeu.

     Com o lançamento de “O Livro dos Espíritos” em 1857, há retomada dessa religião positiva, baseada nas leis naturais, destituída do mistério, do sobrenatural, buscando e vivendo Deus, nos sentimentos, pensamentos e atitudes.

     Os Espíritos na Codificação, ensinam religiosidade a ser professada individualmente pelo ser moral que tem em Jesus o modelo da ação. A Doutrina Espírita, portanto, não se organiza em forma de igreja, com sacramentos, hierarquia, autoridades, batismos, confissões, indulgências, penitências, formalismos estes de origem pagã judaica.

     Na Era do Espírito, entende que dores, angústias, não são castigos dos céus, mas experiências necessárias ao desenvolvimento das potencialidades; são meios, formas de aprendizagem e fortalecimento; preparo para novos desafios.

     Assim entendendo, o ser se liberta de lamúrias, petitórios, voz, gestos, posturas artificiais, estudadas, olhares lânguidos nas lágrimas do nada fazer.

     Compreende sobremodo que “a luta da vida não se destina a angelizar criaturas, mas virilizar o Espírito predispondo-o para os voos da águia e não para o esvoaçar das borboletas”. 1.

     Essa virilidade, esse tornar-se forte, é decorrente da dignidade, coragem, moralidade e permanente disposição para o trabalho daquele que se volta em Deus para se educar em acréscimos constantes de melhorias, superações, pois lhe é patente a certeza da Imortalidade.

     Usa a razão para atingir sua finalidade existencial – a perfeição - na qual, em suas ações, adora Deus no recesso de si, oferecendo-se em tudo quanto realiza, que contenha o seu melhor para que o outro, em algum lugar do mundo, estando em necessidade, de alguma forma possa se sentir bem.

     A Era do Espírito destaca cada um como responsável pela existência; Jesus, como modelo; suprime o medo da morte; pela reencarnação explica dores e desigualdades; o principal templo é a consciência; ensina o amor como imperativo da caridade.

     Entende que ser cristão é vivenciar a fé, fazendo do sentimento raciocinado um templo do amor sendo mensagem das atitudes sadias. Não se sentindo superior a ninguém, se esforça por ser bom, eleva-se moralmente para elevar-se até Deus.

     Estudando, portanto, a Era do Espírito, a Doutrina Espírita destaca esses tempos de passagem convocando a cada um para que não se afaste da fonte – Jesus. Seguindo-O sob qualquer condição, o homem será e agirá como cristão de verdade, e, não esquecer que só se vive para Deus, servindo o próximo. 1 – Ciência Espírita – J.H. Pires, cap. XI.

Leda Marques Bighetti – novembro/2025

 
 
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