TEMA: Nós Agimos por Estímulos

IDADE: 7 - 8 anos

OBJETIVO: 

- entender o que são estímulos;

-perceber a necessidade de refletir sobre os estímulos.

INCENTIVAÇÃO: 

os evangelizadores simulam uma situação para o início da aula, por 

exemplo: um começa a explanar um fato, ou uma história, etc, enquanto o outro tenta desviar a atenção dos que estão à sua volta fazendo com que eles optem entre prestar atenção à aula ou nas brincadeiras dele. Depois de um certo tempo, os evangelizadores param e se iniciam as reflexões.

DESENVOLVIMENTO: 

perguntar às crianças, o quê aconteceu ali. Conduzir a conversa

no sentido de que eles percebam que foram incentivados à alguma coisa. Esse incentivo, encorajamento, pode ser chamado de estímulo.

Que estímulo vocês receberam aqui? ( eles devem concluir que receberam estímulos do evangelizador que estava conduzindo a aula e do evangelizador que desviava sua atenção).

Em todos os momentos nós estamos sendo estimulados. Esses estímulos tanto podem vir de nós mesmos (estímulos internos) ou de fora (estímulos externos).

Os estímulos devem ser analisados para que possamos definir que caminho tomar, assim poderemos evitar prejuízos a nós mesmos ou aos outros.

Como saber se o estímulo é bom ou ruim? Quando esses estímulos nos aproximam das Leis de Deus causam-nos sensações boas.

Os estímulos internos podem estar associados também às mentes dos espíritos desencarnados que podem aumentar a força desse estímulo. Às vezes achamos que tal idéia foi nossa, mas podem ser estímulos de mentes desencarnados. Espíritos bons sempre nos inspiram coisas boas. Devemos ficar atentos com pensamentos menos felizes, analisar, pelas suas conseqüências, se devem ser praticadas ou não. 

Quando em um grupo de amigos alguém estimula uma idéia negativa, geralmente não analisamos e seguimos aquela idéia provocando grandes problemas para nós e para os outros.

FIXAÇÃO: 

reunir alguns grupos. Cada grupo desenvolve situações que representem estímulos bons e estímulos ruins. Cada grupo apresenta o trabalho para a classe.

O evangelizador coloca no final algumas situações para serem analisadas quanto ao tipo do estímulo recebido e suas conseqüências. 

Exemplos: 

● Luís vai se sentar, o colega puxa a cadeira dele.

● A lixeira do pátio está longe e o chão perto de você está sujo mesmo.>

● Meu amigo locou um filme que eu quero assistir e tenho prova no dia seguinte.

● Meu vizinho escuta música muito alto, hoje vou por bem alto também.

● Minha mãe me incentiva a comer verduras, mas eu não gosto.

● A professora está explicando a matéria, e meu colega quer me contar uma coisa.

● A pipa caiu no telhado vizinho, este não gosta que suba no seu telhado.

Conclua com as crianças que somos responsáveis pelos nossos atos. Aceitando estímulos estaremos fazendo escolhas. As escolhas tanto podem provocar desordem em nosso padrão mental como aumentar a harmonia íntima. Todos os estímulos que a vida oferece servem de pontos a novas reflexões.

Setembro / 2003