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Estudo Evangélico     |  03/09/2007
NOSSA CRUZ
Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me.
Jesus. (Marcos, 8:34.)
          Recordemos que o termo cruz significa, geralmente, martírio, punição, dor, porque nos tempos primeiros a cruz foi apresentada, idealizada para castigo daqueles que se insurgissem contra hábitos, leis vigentes e mais tarde crimes políticos.

A primitividade dos seres levava-os a buscarem instrumentos de contenção idênticos através dos quais o medo da dor física funcionava como meio de barrar, impedir ou diminuir a violência e a dureza dos costumes nos relacionamentos. A cruz era utilizada pelos romanos como instrumento de suplício, servindo à execução da pena de morte. Segundo Joanna de Ângelis2 nesses tempos o ensino de Jesus possuía uma interpretação literal uma vez que segui-Lo significava perder a pouca liberdade que se tinha e a própria existência física. Jesus mostrava que os valores mundanos não eram os mais importantes porque o ser transcende às injunções materiais e a Imortalidade é a aspiração máxima a cuja realização todos devemos nos entregar.

“Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-me” encerra uma convocação à renovação espiritual pela conquista de valores intelectuais e morais. Essa renovação é íntima despertando e aprimorando as coisas do nosso mundo interior, vencendo a nós mesmos, reajustando as dificuldades mentais, emocionais e sentimentais.

Todos trazemos, sem exceção, condicionamentos, tendências, que promanam do passado em forma de inclinações e de desejos que podem se transformar em motivo de queda e desalinho se não forem corrigidos.

Estando ainda despreparados emocional e vivencialmente para os enfrentamentos necessários geralmente buscamos os processos de fuga através de atitudes levianas e irresponsáveis, na agressividade, no medo que leva ao afastamento do convívio social e familiar, ou mantendo as mesmas situações como forma de nos pouparmos ao sofrimento.

A proposta de Jesus fala da necessidade de buscar os valores maiores do Espírito e sua Imortalidade, onde as necessidades da vida, que aparecem de várias formas, não se constituem em fardo que se deve carregar, mas empreendimentos difíceis que devem ser vencidos.

“Carregar a sua cruz é não se submeter às imposições mesquinhas de quem quer que seja2", mas assumir a vida com todas as realidades que o mundo oferece, como oportunidades necessárias, estímulos adequados ao processo de crescimento espiritual.

Por isso, no texto em estudo, Emmanuel1 reflete sobre como devemos nos portar diante das dificuldades da vida dizendo que não há justificativas para queixas, para a rebeldia, uma vez que todos “caminheiros da evolução têm cada qual a sua cruz”.
“Encarnados e desencarnados, jungidos à Terra, vinculam-se todos ao mesmo impositivo de progresso e resgate”.

Como exemplo diz que:
          “No plano carnal, a cruz é a dificuldade orgânica, o degrau social, o parente infeliz...

No plano espiritual, é a vergonha do defeito íntimo não vencido, a expiação da culpa, o débito não pago...”.

É preciso sair do estado de indiferença que nos caracteriza e acordar para a responsabilidade de viver cada dia segundo o roteiro traçado pelos exemplos e ensinos de Jesus.

Carregar a cruz e seguir os Seus passos é cumprir com todos os deveres que nos competem em relação a nós, à família e à comunidade da qual fazemos parte; é agir em todas as situações, favoráveis ou adversas, com firmeza, com tranqüilidade, empreendimento e serviço, contribuindo com eficiência e equilíbrio em favor do Bem.

Iracema Linhares Giorgini
Setembro / 2007
       
 
Bibliografia:
1. Xavier, Francisco Cândido. “Palavras de Vida Eterna: Nossa Cruz”. Ditado pelo Espírito Emmanuel. CEC. 17a ed. Uberaba, MG. 1992. 

2. Franco, Divaldo Pereira. “Jesus e o Evangelho – À Luz da Psicologia Profunda: Cruzes”. Ditado pelo Espírito Joanna de Angelis. Livraria Espírita Alvorada. Salvador. BA. 2000.
 
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