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O Livro dos Espíritos  |  Capítulo III - Criação     |  02/01/2012
CONSIDERAÇÕES E CONCORDÂNCIAS BÍBLICAS REFERENTES A CRIAÇÃO - PARTE 3
             Contendo os princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da Humanidade (Segundo o ensinamento dos Espíritos superiores, através de diversos médiuns, recebidos e ordenados por Allan Kardec)

Livro Primeiro: As Causas Primárias
 
Cap. III - Criação

VI - Considerações e Concordâncias Bíblicas Referentes à Criação

3 – Os estudos de Karl Jung a respeito da lenda do dilúvio afirmam que correspondem a um dos arquétipos mentais atualmente estudados pela psicologia profunda.
             
O arquétipo coletivo, que corresponde no plano social aos complexos psicanalíticos do plano individual, não são abstrações, mas sim uma realidade psíquica enraizada nos fatos concretos.
             
Por isso tem o dilúvio bíblico duas faces: uma é a realidade histórica, a ocorrência real da catástrofe; outra a interpretação alegórica, enraizada no arquétipo coletivo e que o texto bíblico nos oferece. Este ainda aparece em diversos capítulos da História das Religiões, constituindo-se como ponto curioso na psicologia das Religiões. 
             
A diversidade das raças humanas vem ainda em apoio desta opinião. O clima, os hábitos, sem dúvida produzem modificações das características físicas e vão até determinado ponto, não atingindo diferenças constitucionais profundas. O cruzamento das raças produz tipos intermediários. Ora, para que tivesse havido cruzamento de raças, era necessário que houvesse raças distintas, o que não é explicável dando-lhe um tronco único ou muito próximo.
             
Como admitir que em alguns séculos alguns descendentes de Noé se tivessem transformado a ponto de produzir a raça etíope, por exemplo?

             “(...) uma tal metamorfose não é mais admissível que a hipótese de um tronco comum para o lobo e a ovelha, o elefante e o pulgão, a ave e o peixe. Ainda uma vez, nada poderia prevalecer contra a evidência dos fatos”.

O próprio Gênesis, no capítulo sexto, versículo vinte e quatro informa: - “Naquele tempo havia gigantes sobre a Terra”.
             
O tempo referido é o da criação do homem. Se havia gigantes, Adão não era o primeiro homem. A Bíblia ainda refere-se a Adão e sua descendência como “filhos de Deus” que casavam-se com as “filhas dos homens”, as quais lhe deram filhos.
             
A lenda de Adão e Eva é capítulo mitológico da História dos Judeus como a lenda grega de Deucalião e Pirra é o da História dos Judeus.
            
 As duas histórias se confundem no caso do dilúvio, por serem tão semelhantes. Assim como Heleno foi o primeiro homem para os gregos, Adão o foi para os judeus.
             
A falta de conhecimento histórico e a falsa interpretação teológica da Bíblia transformaram antiga lenda mitológica em verdade revelada, confundindo religião com superstição.
                        
  Admitindo-se, pelo contrário:

- A existência do homem antes da época que vulgarmente lhe é assinalada;
- A diversidade das raças, uma vez que Adão viveu há seis mil anos, tendo povoado região já habitadas pelos primitivos;
- O dilúvio de Noé, como catástrofe parcial;
- Tendo-se em conta, por fim, a forma alegórica de expressão, tão a gosto dos orientais, é possível entender a simbologia das letras bíblicas.

 As idéias religiosas, ainda, precisam marchar com a Ciência, pois 
além de se engrandecerem, deixam de oferecer ao ceticismo um lado vulnerável.
            
 A título de curiosidade, a lenda do dilúvio corresponde ao mito 
agrário, no qual está ainda o homem profundamente ligado à Natureza, entranhado na terra.
             
Os quarenta dias, duração do dilúvio, obedece a ritmos naturais como períodos lunares, gestação de animais ou desenvolvimento de vegetais.
             
Soltar o corvo, a pomba de sete em sete dias, também era significativo para eles. Há lendas idênticas, referentes a vários povos entre os quais o mexicano, os mesopotâmicos, o celta, e entre todas o Deus avisava que, irritado com a corrupção do gênero humano, destruiria esse mesmo povo, escolhendo antes um para que construísse uma arca.
             
Corresponde assim, o dilúvio, a um mito que é bem conhecido da História dos povos antigos como fase mitológica.
             
Sua realidade, portanto, não é histórica nem divina – é alegórica e corresponde ao passado mitológico, comum a todos os povos.

 Leda Marques Bighetti
Janeiro / 2012
 
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