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O Livro dos Espíritos  |  Capítulo III - Criação     |  01/12/2011
CONSIDERAÇÕES E CONCORDÂNCIAS BÍBLICAS REFERENTES A CRIAÇÃO - PARTE 2
             Contendo os princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da Humanidade (Segundo o ensinamento dos Espíritos superiores, através de diversos médiuns, recebidos e ordenados por Allan Kardec)

Livro Primeiro: As Causas Primárias
 
Cap. III - Criação

VI - Considerações e Concordâncias Bíblicas Referentes à Criação

2 – Prosseguindo em nossos raciocínios, “O Livro dos Espíritos” encaminha-nos para a afirmação de que o mundo foi criado em seis dias e fixa a época dessa criação em cerca de quatro mil anos antes da era cristã. O texto é formal afirmando que antes desse tempo a Terra não existia; ela foi tirada do nada.
             
A Ciência, neste ponto é inexorável e prova a criação gravada no mundo fóssil e explicando que esses seis dias representam períodos, enfeixando cada um deles centenas de milhares de anos.
             
Escavando os arquivos da Terra, descobriu-se a ordem em que os diferentes seres vivos apareceram na superfície. Essa ordem concorda com a indicada na Gênese, com a diferença de que, ao invés de ter saído milagrosamente das mãos de Deus, em apenas algumas horas, realizou-se segundo a lei das forças naturais, em alguns milhões de anos.
             
Deus seria, por isso, menor, menos poderoso? Sua obra, por não ter o prestígio do imediato, deixaria de ser menos sublime?
             
Evidente que não. Sua onipotência se revela a cada instante, na ação das leis eternas estabelecidas para reger os mundos, o Universo, o Cosmo.
            
 A Ciência, longe de diminuir a Criação, no-la mostra sob um aspecto mais grandioso e mais conforme as ideias que fazemos de Deus, que sem derrogar as leis nos oferece a Natureza se construindo a seu tempo.
             
No capítulo XII de “A Gênese”, reproduzindo o texto bíblico, Allan Kardec estuda a relação dos dados científicos oferecendo um quadro comparativo da alegoria dos seis dias com os tempos determinados pela Ciência.
             
Acentua, inclusive, que a concordância não é absoluta, porém, ainda assim, prova a intuição contida na realidade bíblica.
            
 Ao terminar as análises, conclui o capítulo afirmando:
             
“(...) Não rejeitemos, pois, a gênese bíblica, mas estudemo-la, como estudamos a história da origem dos povos”.
             
Outro ponto a ser considerado é a respeito do dilúvio. Moisés o coloca como universal e acontecido no ano 1654 da formação do mundo.
             
A Ciência mostra grande cataclismo, como anterior à aparição do homem, tendo em vista que, até agora, nas camadas primitivas não se encontra nenhum traço, nem da presença de homens e nem de animais.
             
Teria isso sido impossível? Nada também prova a impossibilidade. Várias descobertas já levantam algumas dúvidas, podendo acontecer de hora para outra, certezas materiais da anterioridade da raça humana, mostrando que o texto bíblico é figurado. 
             
“(...) Admitindo-se que o homem tenha aparecido pela primeira vez na Terra há quatro mil anos antes de Cristo, se 1650 anos mais tarde toda raça humana foi destruída, com exceção de apenas uma família, conclui-se que o povoamento da Terra, data de Noé, ou seja, 2350 anos antes da nossa era.
             
Ora, quando os hebreus emigraram para o Egito no décimo oitavo século, encontraram esse país bastante povoado e já bem avançado em civilização.
             
A História prova que, nessa época, a Índia e outros países eram igualmente florescentes, mesmo sem levarmos em conta a cronologia de certos povos, que remonta a uma época ainda mais recuada.
             
Teria sido então necessário que do vigésimo quarto ao décimo oitavo século, quer dizer, num espaço de seiscentos anos, não somente a posteridade de um único homem tivesse podido povoar todas as imensas regiões então conhecidas, supondo-se que as outras não estivessem povoadas, mas também que, nesse curto intervalo, a espécie humana tivesse podido elevar-se da ignorância absoluta do estado primitivo ao mais alto grau de desenvolvimento intelectual, o que é contrário a todas as leis antropológicas”. O.L.E – 59
             
O arqueólogo inglês Sir Charles Leonardo Woolley descobriu ao norte de Basora, próximo do Golfo Pérsico, ao dirigir escavações para a descoberta dos restos da cidade de Ur, camadas de lama do dilúvio mencionado na Bíblia.
             
Pesquisas posteriores completaram a descoberta e afirmando ser real o dilúvio parcial acontecido no delta dos rios Tigre e Eufrates.
             
Foi esse dilúvio, ou seja, essa inundação parcial, atestada pela Ciência que serviu de motivo histórico para a lenda bíblica.
            
Com essas explicações a Bíblia nada perde, a não ser quando o fanatismo insiste em afirmar que Deus afogou o mundo nas águas de uma chuva de quarenta dias, fazendo Noé e família, mais famílias de animais, privilegiadamente fossem salvas, para após, a vida continuar na Terra.
             
Sustentar como realidade histórica e conferir-lhe autoridade divina, é minar as bases da concepção espiritual do mundo.

Continua: A diversidade das raças vem em apoio desta opinião.
 
 Leda Marques Bighetti
Dezembro / 2011
 
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