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O Livro dos Espíritos  |  Capítulo II - Elementos Gerais do Universo     |  01/01/2008
III - ESPAÇO UNIVERSAL PARTE III
Cap. III - Criação

I - Formação dos Mundos (questões de 37 a 42)

“ O Universo compreende a infinidade de mundo que vemos e não vemos, todos os seres animados e inanimados, todos os astros que se movem no espaço e os fluidos que o preenchem”

37 – O Universo foi criado, ou existe desde de toda a eternidade, como Deus?
- Ele não pode ter sido feito por si mesmo; e se existisse desde toda a eternidade, como Deus, não poderia ser obra de Deus.
“A razão nos diz que o Universo não poderia fazer-se por si mesmo, e que, não podendo ser obra do acaso, deve ser obra de Deus”

          O fluido cósmico universal que enche o espaço e penetra os corpos é a matéria primitiva geradora do mundo e dos seres. São lhe inerentes que presidem a transformações da matéria bem como as leis imutáveis e necessárias e que regem os mundos. 
          Essas inúmeras forças, indefinidamente variadas segundo as combinações da matéria e a localização das massas, diversificadas em sua ação conforme as circunstâncias e os meios, são conhecidas na Terra sob o nome de: gravidade, coesão, afinidade, atração, magnetismo, eletricidade ativa.
          Os movimentos vibratórios do agente são conhecidos sob o nome de: som, luz, calor etc. 
          Em outros mundos eles se apresentam sob outros aspectos, revelam características desconhecidas na Terra. Na imensa amplidão do orbe, forças em número indefinido se desenvolvem em escala inimaginável, cuja grandiosidade não somos capazes de avaliar.

          Tem o homem alguma condição para avaliar o que conhece. O que, porém, escapa à percepção dos sentidos pouco compreende. É possível que em outros mundos, o fluido cósmico seja suscetível de combinações que nem imaginamos; produza efeitos às necessidades por nós desconhecidas, dando lugar também às percepções novas ou a outros modos de sensibilidade.

          É nos difícil, por exemplo, entender que se possa enxergar sem os olhos do corpo, sem a luz. Entretanto, quem afirma que não existam outros agentes, afora a luz, aos quais são adequados os organismos especiais? A visão sonambúlica, na qual nem a distância, obstáculos materiais, a obscuridade detém, nos oferece exemplo dessa possibilidade. Suponhamos que em um mundo qualquer, os habitantes normais sejam o que para nós são os sonâmbulos; sem precisarem da nossa luz ou olhos verão que precisamos deles para ver. O mesmo se daria com tosas as outras sensações. As condições de vitalidade, perceptibilidade, sensações e necessidades, variam conforme o meio.

          Assim como há só uma substância simples, primitiva geradora de todos os corpos, mas, diversificada em suas combinações, também todas essas forças dependem de uma lei universal diversificada em seus efeitos e que pelos desígnios eternos foi imposta à criação para imprimir-lhe harmonia e estabilidade. É a lei divina ou natural.

          Jamais encontraremos a natureza em oposição a si mesma – Universo – unidade na variedade. Remontando à escala dos mundos encontra-se unidade de harmonia e de criação ao mesmo tempo variedade infinita no sucessivo das formas. Percorrendo os estágios da Vida, desde o último dos seres até Deus, destaca-se a grande lei da continuidade.

          Formam as forças uma série cuja resultante é a lei universal. São forças eternas e universais assim como a criação.
          Sendo inerentes ao fluido cósmico elas atuam em tudo e em toda a parte modificando suas ações pela simultaneidade ou pela sucessividade, predominando aqui, apagando-se ali, pujante e ativa em certos pontos, latentes ou ocultas noutros, preparando, dirigindo, conservando e destruindo mundos em seus diversos períodos de vida, governando a Natureza e assegurando o esplendor da criação.

(continua no próximo mês, q.38)

Leda Marques Bighetti
Fevereiro / 2008
 
Bibliografia:
Kardec, Allan – A Gênese – cap. VI – itens de 01 a 60. 
Kardec, Allan – Revista Espírita 1862 – pág. 243 a 246 1863 – pág. 354 e 355 1867 – pág. 65 a 72 
Andréa, Jorge – Impulsos Criativos da Evolução – cap. I
 
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