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O Livro dos Médiuns  |  Segunda Parte Das Manifestações Espíritas   |  Capitulo XIX - O Papel dos Mediuns nas Comunicações   |  03/01/2011
CONSIDERAÇÕES SOBRE COMUNICAÇÕES EM LÍNGUAS ESTRANHAS AO MÉDIUM E SUAS IMPLICAÇÕES
Estudo 106 – Questão 224 – Considerações sobre comunicações em línguas estranhas ao médium e suas implicações.

             Afirma Kardec que o Espírito compreende todas as línguas, pois estas são formas de expressão do pensamento. O Espírito compreende pelo pensamento, e para que ocorra a transmissão de pensamento é necessário um instrumento: o médium.
             Através de processo mental, o médium recebe a comunicação do Espírito e a transmite através dos órgãos corporais. Ora, esses órgãos não podem ter, para a transmissão de uma língua desconhecida, a flexibilidade que possuem para a língua familiar.
             Essas considerações nos levam a entender que um médium que somente fale o francês poderá, acidentalmente, dar uma resposta em inglês, se o Espírito o quiser, mas, como os Espíritos acham a linguagem humana já por si bastante lenta em relação à rapidez do pensamento, impacientam-se com a resistência mecânica da transmissão. É o que se percebe nas comunicações através de médiuns novatos, seja na psicofonia ou psicografia, quando então as mensagens transmitidas podem ser truncadas ou reduzidas devido à inexperiência do médium, a qual se transforma em dificuldade mecânica.
             Ainda diz o Codificador que não se escolhe para ler um texto um aluno que apenas soletra, e acrescenta outra consideração importante em relação às línguas estrangeiras. Os ensaios nesse sentido são sempre feitos por curiosidade com o objetivo de experimentação, o que é antipático aos Espíritos, pois eles não gostam de ser submetidos “à prova” e não se prestam a isso. Gostam dos assuntos sérios e úteis, quanto lhes repugna ocuparem-se de futilidades e simples curiosidade. Os incrédulos dirão que, sendo para convencê-los, trata-se de coisa séria, pois poderá resultar na conquista de adeptos para a causa dos Espíritos. A isso respondem os Espíritos. “Nossa causa não precisa dos que são bastante orgulhosos para se julgarem indispensáveis. Chamamos para nós aqueles que queremos, e que são sempre os mais humildes e pequenos. Jesus fez acaso os milagres que os escribas lhe pediam?”. E de que homens se serviram para revolucionar o mundo? Se quiserdes convencer-vos, tendes outros meios que não as exigências. “Começai por sujeitar-vos aos fatos: não é normal que o aluno imponha sua vontade ao mestre.”
             Conclui-se então que, salvo algumas poucas exceções, o médium transmite o pensamento dos Espíritos pelos meios mecânicos de que dispõe, e a expressão desse pensamento ressente-se da imperfeição desses meios. Isto explica as incorreções de linguagem e de ortografia que se podem atribuir aos Espíritos, e que tanto podem ser deles quanto dos médiuns. Afirma ainda Kardec que se pode corrigir ou não essas imperfeições, a menos que sejam características do Espírito, caso em que seria útil conservá-las como prova de identidade; cita o exemplo de um Espírito que escrevia constantemente Jule (sem o s) referindo-se ao neto, porque, quando vivo, escrevia assim, embora o neto, que servia de médium, soubesse perfeitamente escrever o seu nome.

             Segundo o Prof. Herculano Pires, tradutor de O Livro dos Médiuns que estudamos, (...) o problema de correção da escrita mediúnica provocou explicações de Kardec na Revista Espírita, onde se pode encontrar o assunto mais desenvolvido. A correção permitida se refere apenas à forma: ortografia, questões de concordância ou sintaxe, pontuação e assim por diante. “No tocante ao pensamento nada pode ser alterado, sob nenhum pretexto, a menos que o próprio Espírito comunicante ou um Espírito provadamente superior o autorize, o que só acontece excepcionalmente.”


Tereza Cristina D'Alessandro 
Janeiro / 2011
 
Bibliografia:
KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns, 2.ed. São Paulo, FEESP. 1989, Cap. XIX, q. 224
 
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