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O Livro dos Médiuns  |  Segunda Parte Das Manifestações Espíritas   |  Capitulo XVII - Formação dos Médiuns   |  02/03/2009
DESENVOLVIMENTO DA MEDIUNIDADE - PARTE VI
Contém o ensino especial dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o Mundo Invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo.

SEGUNDA PARTE

DAS MANIFESTAÇÕES ESPIRITAS

CAPITULO XVII

FORMAÇÃO DOS MÉDIUNS

Estudo 89 – Desenvolvimento da Mediunidade (continuação)

             Ainda estudando os processos de formação dos médiuns, relembramos que até o momento não conhecemos outros mais eficazes do que os indicados por Allan Kardec em O Livro dos Médiuns, conforme transcritos a seguir (questões de 211 a 213).

             A dificuldade encontrada pela maioria dos médiuns iniciantes é a de ter que tratar com os Espíritos inferiores, e eles devem considerar-se felizes quando se trata de Espíritos apenas levianos. Toda a sua atenção deve ser empregada para não os deixar tomar pé, porque uma vez firmados nem sempre é fácil afastá-los. Esta é uma questão capital, sobretudo no início, quando, sem as precauções necessárias poder-se-á por a perder as mais belas faculdades.
             A primeira precaução é armar-se o médium de uma fé sincera, sob a proteção de Deus, pedindo a assistência do seu anjo guardião. Este é sempre bom, enquanto os Espíritos familiares, simpatizando com as boas ou más qualidades do médium, podem ser levianos ou até mesmo maus.
             A segunda precaução é dedicar-se com escrupuloso cuidado a reconhecer, por todos os indícios que a experiência oferece, a natureza dos primeiros Espíritos comunicantes, dos quais é sempre prudente desconfiar. Se esses indícios forem suspeitos, deve-se apelar com fervor ao anjo guardião e repelir com todas as forças o mau Espírito, provando-lhe que não conseguiu enganar, para o desencorajar. Eis porque o estudo prévio da teoria é indispensável, se o médium pretende evitar os inconvenientes inseparáveis da falta de experiência. As instruções a respeito, bem desenvolvidas, estão nos capítulos sobre a Obsessão e a Identidade dos Espíritos (O Livro dos Médiuns).
             Aqui nos limitaremos a dizer que, além da linguagem, podemos considerar como provas infalíveis da inferioridade dos Espíritos: todo os sinais, figuras, emblemas inúteis ou pueris; toda escrita bizarra, irregulares, intencionalmente deformadas, de tamanho exagerado ou em formas ridículas e estranhas. Mas a escrita pode ser muito ruim, até mesmo pouco legível, o que depende mais do médium que do Espírito, sem ter nada de insólita. Temos visto médiuns enganados de tal maneira que medem a superioridade dos Espíritos pelo tamanho das letras, dando grande importância às letras bem modeladas, como caracteres de imprensa, puerilidade realmente incompatível com a superioridade real.
             Se o médium deve evitar cair, sem querer, na dependência de Espíritos maus, mais ainda deve evitar de entregar-se voluntariamente a eles. Uma vontade incontrolada de escrever não deve levá-lo a crer no primeiro Espírito que se apresente, a menos que pretenda livrar-se dele mais tarde, quando não mais lhe convier. Mas não se pede impunemente a assistência, seja para o que for, de um Espírito mau, que pode exigir pagamento muito caro dos seus serviços.
             Algumas pessoas, impacientes com o seu desenvolvimento mediúnico, que acham muito lento, lembram-se de pedir auxílio de qualquer Espírito, mesmo que seja mau, contando mandá-lo embora depois. Muitas foram atendidas e escreveram imediatamente. Mas o Espírito, não se importando de haver sido chamado nessas condições, mostrou-se indócil na hora de sair. Sabemos das que foram punidas em sua presunção, julgando-se fortes para afastá-los à vontade, por anos de obsessão de toda a espécie, pelas mistificações mais ridículas, por uma fascinação tenaz ou mesmo por desastres materiais e pelas mais cruéis decepções. O Espírito mostrou-se de início francamente mau, depois se tornou hipócrita, tentando fazer crer na sua conversão ou fingindo acreditar no pretenso poder do seu subjugado para expulsá-lo quando quisesse.
             A escrita é, às vezes, bem legível, as palavras e as letras perfeitamente destacadas. Mas com certos médiuns é difícil de decifrar por outras pessoas, sendo necessário habituar-se a ela. Muito freqüentemente é formada por grandes traços. Os Espíritos economizam pouco o papel. Quando uma palavra ou uma frase é pouco legível, pede-se ao Espírito o favor de recomeçá-las, o que geralmente faz de boa vontade. Quando a escrita é habitualmente ilegível, mesmo para o médium, este quase sempre consegue torná-la mais nítida, por meio de exercícios freqüentes e regulares, feitos com muita força de vontade e rogando com ardor ao Espírito que seja mais correto. Alguns Espíritos adotam muitas vezes sinais convencionais que usam nas reuniões habituais. Para mostrar que uma pergunta os desagrada e que não querem respondê-la, farão, por exemplo, um comprido risco ou outra coisa semelhante.
             Quando o Espírito chegou ao fim do que tinha a dizer, ou não quer mais responder, a mão se imobiliza e o médium, qualquer que seja o seu poder ou a sua força de vontade, não consegue obter mais nem uma palavra. Ao contrário, quando ainda não terminou o lápis prossegue sem que a mão possa detê-lo. Se quiser dizer espontaneamente alguma coisa, a mão pega convulsivamente o lápis e começa a escrever, sem poder opor-se. Aliás, o médium sente quase sempre algo que lhe indica se houve apenas uma parada ou se o Espírito terminou. É raro que não sinta quando o Espírito partiu.
             São estas as explicações mais importantes que tínhamos a dar no tocante ao desenvolvimento da psicografia. A experiência mostrará, na prática, certos detalhes que seriam inúteis tratar aqui e que os princípios gerais orientarão. Que muitos experimentem, e aparecerão mais médiuns do que se pensa.
             Todas as orientações acima são de Allan Kardec e estão em O Livro dos Médiuns.

Tereza Cristina D'Alessandro 
Março / 2009

ARTIGO PUBLICADO COM AUTORIZAÇÃO DO AUTOR
 
Bibliografia:
KARDEC, Allan - O Livro dos Médiuns: 2.ed. São Paulo: FEESP, 1989 - Cap XVII - 2ª Parte – itens 211 a 213
 
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