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Efemérides Espíritas
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Surge a Primeira Edição de “O Livro dos Espíritos”
Data: 18/04/1857

Dentro de algo que foge ao nosso entendimento, após convites e insistências para ir ver as mesas que não só giravam, mas, também falavam, o cético Professor, numa noite de maio de 1855 vai à casa da Sra. Plainemaison e mais tarde, em relação ao que viu, escreveria:

“ Entrevi naquelas aparentes futilidades, no passatempo que faziam daqueles fenômenos, qualquer coisa de sério, como que a revelação de uma nova lei, que tomei a investigar a fundo. ”

O trabalho iniciado foi metódico, uma vez que respostas eram analisadas, comparadas umas com as outras, mais tarde, reunindo-se a estas mais de cinquenta cadernos com mensagens psicografadas.

Em 17 de junho de 1856, o professor apresenta o que houvera feito e pede a opinião dos Espíritos que respondem:

“O que foi revisto está bem, mas, quando a obra estiver acabada, deverás tornar a revê-la, a fim de ampliá-la em certos pontos e abreviá-las noutros”. Mais adiante: “Por muito importante que seja esse primeiro trabalho, ele não é, de certo modo, mais do que uma introdução. (Grifos mantidos). Assumirá proporções que longe estás agora de suspeitar. Tu mesmo compreenderás que certas partes, só muito mais tarde e gradualmente poderão ser dadas a lume, à medida que as novas ideias se desenvolverem e enraizarem. Dar tudo de uma vez fora imprudente”.

Trabalhando esse volume de informações, o professor conclui que os Espíritos nada mais sendo que as almas dos homens, não possuíam sabedoria nem ciência integral. O saber deles se circunscrevia ao grau de adiantamento que haviam alcançado. ”Esta constatação me preservou do grave escolho de crer na infalibilidade dos Espíritos”. Ainda: “O simples fato dessas comunicações, dissessem elas o que dissessem, provava a existência do mundo invisível ambiente”.

A forma como o livro foi elaborado era inteiramente nova. O Professor escreve: “ - tudo foi obtido pela escrita, por intermédio da psicografia;- nós mesmos preparamos as perguntas e coordenamos o conjunto da obra; - as respostas são as que textualmente nos deram os Espíritos;- a maior parte delas ocorreu sob nossas vistas, uma vez que outras tiradas de comunicações que nos eram enviadas por correspondência ou colhidas aqui e ali, onde estivemos fazendo estudos.; - esses princípios são decorrentes do ensino dado pelos Espíritos nos quais fazemos sempre abstração de nossas próprias ideias. Não se trata, pois, de teorias pessoais, mas, das que nos foram comunicadas e das quais seremos sempre interpretes”. (R E 1858 p. 34/35/e 5).

Prossegue: “Eu, a princípio, cuidara apenas de instruir-me: mais tarde, quando vi que aquilo constituía um todo e ganhava as proporções de uma doutrina, tive a ideia de publicar os ensinos recebidos, para instrução de toda gente. Foram aquelas questões sucessivamente desenvolvidas e completadas constituíram a base da 1º edição de “O Livro dos Espíritos”, contendo 501 questões e entregue à publicidade em 18 de abril de 1857”. (O P. p.265/285).

Os exemplares correm o mundo causando reações desde admiração, surpresa, aplauso a polêmicas, protestos, ameaças, mas, também atraindo a atenção de inúmeros médiuns que entraram em contato com Allan Kardec.

Com esse lançamento oficialmente surge no mundo o Espiritismo.

O livro destaca três situações pontuais:

- a Doutrina Espirita, isto é, o conjunto de princípios que serve de base ao sistema científico, filosófico e religioso dos temas enfocados.

- a palavra Espiritismo que a designará;

- o nome de Allan Kardec que provinha de passado celta na Gália.

A primeira, Doutrina Espírita, representava a realidade que desta ou daquela forma, servirá de base religiosa em todos os povos, só que agora sob um tríplice aspecto.

A segunda, - a palavra Espiritismo – estrutura-se como neologismo por ter sido criada por Allan Kardec, e desde aquele momento integrada na língua francesa e demais idiomas do mundo.

A terceira, retomada do nome de um sacerdote druida desconhecido.

Mais tarde, os Espíritos recomendaram uma revisão completa na qual são feitas adições, adequações julgadas necessárias e notas explicativas. Esse trabalho foi feito através da mediunidade da Srta. Japhet em dias e horários marcados pelos Espíritos. Allan Kardec prefere esperar a reedição para expor esses adendos que deram uma ordem mais metódica, eliminando tudo quanto pudesse ter duplo sentido.

O Livro dos Espíritos – 2º Edição

Inteiramente Refundida e Consideravelmente Aumentada

“Esta reimpressão, pode, pois, ser considerada como obra nova, posto não tenham os princípios sofrido qualquer alteração, salvo nas poucas exceções que são antes complementos e esclarecimentos do que verdadeiramente, modificações”. (R E 1860/101).

Estamos em 16 de março de 1860; toda Doutrina está contida de forma sintética nesse livro, que posteriormente será desenvolvido nos demais livros da Codificação.

Conhecendo:

1) - para essa revisão, Allan Kardec manteve contato com cerca de 15 países da Europa e das Américas.

2) - nesta 2º edição aparecem 1018 perguntas e respostas, sendo que as atuais edições trazem 1019. Segundo a FEB, deve-se a lapso ocorrido na segunda edição do livro em língua francesa na qual não consta a 1011. Após a 1010, a seguinte traz apenas um travessão seguindo-se a de número 2012.

3) – em 1867, dez anos e meio após o lançamento, o Codificador comenta que tudo se cumpriu como o predito: conviveu com ódio, injúria, calúnia, inveja, ciúme, publicações infames, instruções falseadas, traição, ingratidão.

“Nunca mais me foi dado saber o que é repouso......

A par das vicissitudes experimentei satisfações: vi a obra crescer; recebi bênçãos e provas de real simpatia; presenciei inúmeras situações que a Doutrina Espírita consolou. Este resultado não mo anunciou o Espírito de Verdade, que, sem dúvida, intencionalmente, apenas me mostrou as dificuldades do caminho”.

Detalhes riquíssimos, surpresas, pormenores incríveis a respeito constam em: Revista Espírita anos: 1858; 1859; 1860; 1861; 1862; 1867.

Leda Marques Bighetti

 
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