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O Livro dos Espíritos  |  Capítulo IV     |  01/03/2013
A VIDA E A MORTE – QUESTÕES 68 A 70 - PARTE I
Capítulo IV – II - A Vida e a Morte – Questões 68 a 70
              
Se nos perguntamos por que se morre, o colocado anteriormente encontra resposta na lógica de que a morte dos seres orgânicos é causada pela exaustão dos órgãos.
              
A matéria organizada, segundo o já estudado, “fabrica” por assim dizer, substâncias necessárias ao funcionamento vital. Essas propriedades são atribuídas aos órgãos dotados daquele “algo” especial não encontrado nos seres brutos, força essa que se tornou evidente quando nos detivemos no estudo do processo evolutivo dos seres vivos.
              
A realidade é que no ciclo orgânico, tudo o que tem vida nasce, cresce e morre.
              
Mas por que morrer?
              
No homem, excetuando-se os casos de acidentes ou de enfermidades que irremediavelmente destroem os tecidos, como explicar que, embora se cuide de manter as condições gerais indispensáveis ao funcionamento da vida, como água, ar, calor, alimentos, ainda assim acontece a dissociação geral?
              
Simplesmente poderíamos responder que os órgãos se gastam; que acontece o enfraquecimento e desgaste da matéria.
              
Não deixa de haver verdade nessa colocação, porém, surge uma nova questão: por que órgãos que se mantêm perfeitos e até aumentam de energia na idade viril, na juventude se gastam?
              
O entendimento espírita leva-nos a retroceder nos raciocínios, desde que admitamos na célula fecundada certa quantidade de força vital.
              
Como entender isso?
              
Na hora da fecundação, essa bagagem já própria dos pais, é passada, digamos assim, como uma primeira carga de energia vital que, imediatamente, pela divisão celular e demais processos biológicos, continua a crescer. Não é, entenda-se bem, uma carga a ser gasta, mas “algo” que continuamente está se processando, aumentando pelo próprio movimento implícito ao metabolismo.
              
Desse modo, a vida total de um indivíduo é o resultado de um trabalho a completar-se, trabalho esse ininterrupto frente à matéria que continuamente se desgasta e se renova pela função vital, força contínua que aumenta, atinge um máximo e baixa a zero.
              
Gabriel Delanne em “A Evolução Anímica” “materializa” isso de forma especial. Diz ele:
              
“(...) Se projetarmos no ar uma pedra, comunicamos à pedra a força dos nossos músculos. A pedra eleva-se rápido, a despeito da atração centrípeta, até que as duas forças contrárias se equilibrem. Depois, a atração predomina, a pedra cai, e, quando chega ao ponto de partida, toda energia               a ela comunicada tem desaparecido”.

Fazendo analogia com o que se passa com os seres vivos, refletimos que o reservatório de energia potencial proveniente dos pais, e que se encontra na célula original (espermatozoide e óvulo), transforma-se em energia natural, à medida que se organiza a matéria.
              
Inicialmente, a ação é vibrante, enérgica: a assimilação, o agrupamento das moléculas ultrapassa a desassimilação – o ser cresce.
              
A seguir, vem o equilíbrio de perdas e ganhos: é a maturidade, a estabilidade do campo, até a chegada da senectude, quando, diminuindo e esgotando-se a força vital, órgãos e tecidos não mais suficientemente alimentados, desagregam o organismo; ocorre então a morte dos tecidos; a matéria retorna ao mundo inorgânico.
              
Desde que se admita que todo indivíduo provem de um semelhante, é por filiação que essa força que só se manifesta nos seres animados, é transmitida.
              
Recordando esses detalhes básicos e imprescindíveis, entraremos então na questão 68 em nosso próximo estudo.

Leda Marques Bighetti
Março / 2013
 
Bibliografia:
- “A Gênese” – cap. X e XI: - “Deus na natureza” – Camille Flammarion II; 
 - “Revista Espírita” ano 1866 pag. 67-71 a 77; 
1861 – pag. 45 e 1868 pag. 166 – 1859 pag. 80; 
 - “Evolução em Dois Mundos” cap 1; 
 - “Mecanismos da Mediunidade” cap III, ambos de André Luiz - “O Livro dos Médiuns” itens 75-77 e 98. 
Também no livro Educação Mediúnica – Teoria e Prática - vol. 1 - Ribeirão Preto: BELE, 2005 de Leda Marques Bighetti
 
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