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O Livro dos Médiuns  |  Segunda Parte Das Manifestações Espíritas   |  Capítulo XXV   |  12/10/2018
PERGUNTAS SOBRE AS EVOCAÇÕES 5

O LIVRO DOS MÉDIUNS

(Guia dos Médiuns e dos Doutrinadores)

 

por

 

ALLAN KARDEC

 

Contém o ensino especial dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o Mundo Invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo.

 

 

SEGUNDA PARTE

 

DAS MANIFESTAÇÕES ESPIRITAS

 

CAPITULO XXV

 

DAS EVOCAÇÕES

 

CONSIDERAÇÕES GERAIS – ESPÍRITOS QUE PODEM SER EVOCADOS

 – COMO FALAR COM OS ESPÍRITOS – UTILIDADE DAS EVOCAÇÕES DE ESPÍRITOS VULGARES – PERGUNTAS SOBRE AS EVOCAÇÕES – EVOCAÇÕES DOS ANIMAIS

– EVOCAÇÕES DE PESSOAS VIVAS – TELEGRAFIA HUMANA

 

 

PERGUNTAS SOBRE AS EVOCAÇÕES

 

 

             Dando sequência às reflexões propostas pela questão 282, relembramos que Allan Kardec perguntou aos Espíritos se medalhas e talismãs têm a propriedade de atrair ou repelir os desencarnados, como alguns supõem ao utilizar esses objetos.

            De forma direta, responderam que é sabido que nenhuma matéria exerce ação sobre os Espíritos, por isso não atendem a quem recorre a esses recursos.

            Também esclareceram que os Espíritos que marcam encontros em locais lúgubres e horários inconvenientes têm o objetivo de se divertir com aqueles que neles creem, pois esses são fáceis de serem enganados e são geralmente supersticiosos.

            Também foi perguntado se há dias e horários mais propícios às evocações, ao que os Espíritos responderam ser indiferente, sendo os mais indicados aqueles em que o evocador esteja menos absorvido por suas preocupações habituais.

            Por esta razão, destacamos a importância de formar trabalhadores para as reuniões mediúnicas, preparando-os através do estudo e da prática condizentes com o proposto por Allan Kardec através das obras básicas.

            Ainda sobre as evocações, ela são agradáveis ou penosas para os Espíritos? Eles atendem de boa vontade quando os chamamos?

            Isso depende sempre do caráter e do motivo porque os chamam. Quando há um objetivo sério e instrutivo na evocação é maior a possibilidade de que eles atendam às evocações.

            E concluímos com a observação escrita por Allan Kardec para essas reflexões:

“Vemos pessoas que só evocam seus parentes para fazer perguntas sobre as coisas mais vulgares da vida material. Por exemplo: um para saber se alugará ou venderá a sua casa: outro, para indagar do lucro que obterá com sua mercadoria, qual o lugar onde há dinheiro escondido, se tal negócio será ou não vantajoso. Nossos parentes de além-túmulo só se interessam por nós em razão da afeição que lhes conservamos. Se todos os nossos pensamentos se limitam a julgá-los feiticeiros, se só pensamos neles pedindo informações, não podem ter grande simpatia por nós e não devemos nos admirar de que nos demonstrem pouca benevolência.”

            Essa foi a razão pela qual Moisés proibiu a comunicação com os mortos:

            “Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem quem consulte a um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor; e por estas abominações o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti.”  (Deuteronômio, cap. XVIII, vv. 10, 11 e 12.) 

            Os abusos e consequentemente os desvios de finalidade ocorriam porque havia a comunicação com os Espíritos desencarnados, pois as evocações eram utilizadas para o comércio grosseiro associado às práticas da magia e do sortilégio.

 

BIBLIOGRAFIA

KARDEC, Allan - O Livro dos Médiuns - 2. ed. São Paulo: FEESP, 1989 - Cap. XXV – q. 282 – 17 a 20

 

Tereza Cristina D'Alessandro – Outubro / 2018

 
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