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O Livro dos Espíritos  |  Livro Segundo: Mundo Espírita ou dos Espíritos     |  12/10/2017
VIII – ANJOS E DEMÔNIOS – 128 A 131 - 3

O Livro dos Espíritos

 

Contendo os princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da Humanidade (Segundo o ensinamento dos Espíritos superiores, através de diversos médiuns, recebidos e ordenados por Allan Kardec).

 

LIVRO SEGUNDO

 

“MUNDO ESPÍRITA OU DOS ESPÍRITOS”

 

CAPÍTULO I – DOS ESPÍRITOS

 

QUESTÕES DE 76 A 131

I – Origem e Natureza dos Espíritos – 76 A 83

II – Mundo Normal     e Primitivo – 84 A 87

III – Forma e Ubiquidade dos Espíritos – 88 A 92ª

IV – Perispírito – 93 A 95

V – Diferentes ordens de Espíritos – 96 A 99

VI – Escala Espírita – 100 A 113

VII – Progressão dos Espíritos – 114 A 127

VIII - Anjos e Demônios – 128 A 131

 

ANJOS E DEMÔNIOS - 3

 

            Estudamos a “Escala Espírita” demonstrando estágios, fases, degraus em que Espíritos galgam os determinados graus de adiantamento intelectual e moral conforme a posição em que se acham. No decorrer e em todos eles existe saber, ignorância, bondade e maldade. Nas classes inferiores destacam-se ou agrupam-se os profundamente arraigados ao mal se comprazendo inclusive, em e com sua ação.

Nem por isso, o Espiritismo lhes dá o nome de demônios. Entende-os como companheiros imperfeitos, suscetíveis de regeneração. Para todos chegará o dia em que cansados dessa vida; comparando-se à situação de Espíritos melhores, bons, desejam algo diferente, melhorar, mudar e isso, por ato espontâneo da vontade sem que em nenhum momento tenha havido qualquer ato que seja que tenha podido constrangê-los.

 O oferecimento, auxílio, acolhimento para quem chega a esse ponto, seja encarnado ou desencarnado, é contínuo. A criatura está mergulhada em meio essas oportunidades, respeitadas, porém, a liberdade de querer, aceitar ou recusar.

Se mudanças fossem obrigatórias, não haveria valor, mérito de situações que impostas, não brotaram de dentro para fora, da alma desejosa de outros estágios que lhe levem a divisar outros horizontes.  Não há privilégio e sim transposição de estágios conquistados a custa da pessoal decisão.

A unidade da Criação, a ideia de origem comum em que todos partem de um mesmo princípio, mesmo ponto de partida e finalidade, objetivo a ser alcançado, elevando-se em conquistas por mérito, inclui-se na definição cristã da justiça soberana de Deus.

A crença popular da criação de anjos e demônios como seres separados, veda, fecha, anula a lei do progresso e consequentemente a progressão dos Espíritos.

131 - “ Os homens fizeram com os demônios o mesmo que com os anjos.”

Da mesma maneira que acreditam na existência de seres perfeitos desde toda eternidade, tomaram também os Espíritos inferiores por seres perpetuamente maus. A palavra demônio deve, portanto, ser entendida como referente aos Espíritos impuros, que frequentemente não são melhores que os designados por esse nome, mas com a diferença de ser o seu estado apenas transitório. São esses os Espíritos imperfeitos que protestam contra as suas provações e por isso as sofrem por mais tempo, mas chegarão por sua vez, à perfeição, quando se dispuserem a tanto. Poderíamos aceitar a palavra demônio com esta restrição. Mas, como ela é agora entendida num sentido exclusivo, poderia induzir em erro, dando margem à crença na existência de seres criados especialmente para o mal.

A propósito de Satanás, é evidente que se trata da personificação do mal sob uma forma alegórica, porque não se poderia admitir um ser maligno lutando de igual para igual com a Divindade, e cuja única preocupação seria a de contrariar seus desígnios. Como o homem necessita de imagens e figuras para impressionar a sua imaginação, pintou os seres incorpóreos com formas materiais dotadas de atributos que lembram as suas qualidades ou os seus defeitos. Foi assim que os antigos, querendo personificar o Tempo, deram-lhe figura de um velho com uma foice e uma ampulheta. Uma figura de jovem, nesse caso, seria um contra senso. O mesmo se deu com a s alegorias da Fortuna, da Verdade, etc. Os modernos representaram os anjos, os Espíritos puros, numa figura radiosa, com asas brancas, símbolos da pureza, e Satanás com chifres, garras e atributos da bestialidade, símbolos das paixões. O vulgo, que toma as coisas ao pé da letra, viu nesses símbolos entidades reais, como outrora tinha visto Saturno na alegoria do Tempo”.

Após essa série das 55 questões constantes no capítulo I do Livro Segundo de “O Livro dos Espíritos” preparamo-nos para adentrar ao capítulo II, “ Encarnação dos Espíritos” que, sem esses estudos precedentes não ficaria clara a finalidade, o objetivo dessa criação.

          No próximo estudo a atenção estará voltada para refletir se a encarnação é necessária ao progresso do Espírito e se a pluralidade das existências é a razão da progressão.          

 

          Para aprofundamento, encontraremos bibliografia em “A Gênese” – cap. X e XIV: “Deus na natureza” – Camille Flammarion II; “Revista Espírita” ano 1866 pag. 67-71 a 77; 1861 – pag. 45 e 1868 pag. 166 – 1859 pag. 80; “Evolução em Dois Mundos” cap 1; “Mecanismos da Mediunidade” cap III, ambos de André Luiz e “O Livro dos Médiuns” itens 75-77 e 98. Também no livro Educação Mediúnica – Teoria e Prática - vol 1 - Ribeirão Preto: BELE, 2005 de Leda Marques Bighetti. Para enriquecimento do tema remetemos ainda a: Gabriel Delanne – Evolução Anímica, Hermínio C. Miranda – A Memória e o Tempo, além dos citados ou transcritos no texto.

 

Leda Marques Bighetti – Outubro / 2017

 
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