Estrelas - ninhos da vida, Entre os espaços profundos, Novos lares , novos mundos, Velados por tênue véu... Louvores a vossa glória, Nascida na eternidade, Sois jardins da imensidade Suspensos no azul do céu.
Dizei-nos que tudo é belo, Dizei-nos que tudo é santo, Inda mesmo quando há pranto No sonho que nos conduz. Proclamai à terra estranha, Dominada de tristeza, Que em tudo reina a beleza Vestida de amor e luz.
Quando a noite for mais fria Pela dor que nos procura, Rompei a cadeia escura Que nos prenda o coração, Ascendendo a madrugada No campo de novo dia, Onde a ventura irradia Eterna ressurreição.
Francisco Cândido Xavier / Emmanuel |
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