Se já és capaz de velar à cabeceira de um doente; De ouvir, sem pressa, a conversa de um amigo; De prestar uma informação detalhada a um transeunte que te interpela; De visitar quem esteja acamado, predispondo-se a ficar com ele alguns minutos, rendendo um familiar que necessita de descanso; De escrever uma carta demonstrando interesse pelo companheiro distante; De prestar serviço voluntário numa instituição beneficente; De receber alguém com cortesia em sua casa, sem demonstrar aflição pela lida doméstica interrompida; Então já estarás no exercício do verdadeiro devotamento, que significa dar muito mais daquilo que somos do que daquilo que temos! |
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