Chamados... Escolhidos... Enviados... Aprendizes ! Apontaria Deus os seus escolhidos? Há privilegiados? Existiriam únicos e selecionados? Aprendemos que, através de esforços próprios, sob a inesgotável proteção divina, o homem integra-se com a grandiosidade da Vida, cooperando com Deus. Observa-se no contato de cada dia, que há uma espera e uma procura um tanto ansiosa quanto aos enviados. Há pouco trabalho com os aprendizes e muita expectativa nas espera dos enviados. Os homens vivem à cata dos que são capazes de realizar um pouco mais precisam exercitar os próprios dons na simplicidade das tarefas de cada dia. Muitos corações são inibidos pela prepotência. A pseudo-sabedoria é um grande entrave. Os aprendizes merecem respeito e apoio mesmo que os seus recursos sejam mínimos. Sábio é o homem que não discrimina e faz com parcas parcelas uma realização de amor. É fácil exigir prodígios. Significativo é recolher e acreditar naquilo que o outro pode dar. Mais profundo do que aplaudir um virtuoso é reconhecer um aprendiz e encaminhá-lo à descoberta dos dons que lhe são latentes. |