De quando em quando, é imprescindível que dialogues contigo mesmo. Que te contemples, a sós, na face espelhada da consciência. Que te indagues quanto aos teus propósitos na vida. Que efetues honesto balanço de tuas ações. Que não sustentes qualquer ilusão a teu respeito. Que não representes para ti mesmo. Que te desnudes no silêncio de tuas reflexões. Que te vejas como não ousas mostrar-te aos outros. Que analises as tuas tendências e conheças as tuas inclinações. Que estejas com Deus, sem que ninguém mais esteja contigo. |
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