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Família e Educação     |  01/01/2002
A DISCIPLINA
 Neste estudo vamos nos referir à importância da disciplina no desenvolvimento da criança. 
            
Parreira e Marturano ( 1999 ) definem disciplina como " um processo educacional, no qual a criança aprende a deixar de lado as satisfações imediatas, ou seja, deixa de querer tudo na hora" ( p.81 ) . É necessário que, através da educação , a criança tenha liberdade e seja encorajada a se expressar, de um lado, e receba o treino para aceitar os limites do outro. 
            
Para os autores citados, desde cedo a criança precisa de alguns limites para aprender a controlar-se, seguir regras e normas. O autocontrole é uma condição básica para adaptação às responsabilidades da vida adulta.
            
Os autores ainda referem na "na maioria das vezes, um 'não' é uma forma de querer bem à criança, de demonstrar preocupação com ela, de mostrar proteção (p. 82 ) . Muitos jovens referem que não são amados por seus pais porque permitem que eles façam tudo o que querem. 
            
Os limites vão fazes com que a criança seja disciplinada. Ela aprende a respeitar as pessoas, as regras sociais, além de ser respeitada. 
            
A disciplina, enquanto recurso formador de bons hábitos e atitudes, deveria começar desde o nascimento, com medidas simples, como, por exemplo, a regularidade nos cuidados diários e nas rotinas do lar. 
            
Para que se consiga manter a disciplina no lar, é importante que os pais coloquem regras claras de forma clara, para que os filhos saibam o que podem e o que não podem fazer, bem o porque de cada regra. Essas regras devem ser passadas às crianças com postura firme, nunca em forma de brincadeira. Os pais devem manter constância em relação ao que é permitido e ao que não é permitido fazer: é incoerente um dia permitir uma coisa e no outro dia proibir exatamente a mesma coisa. Essa atitude deixa a criança confusa , sem saber como deve se comportar, pensando muitas vezes, que não é para levar a sério aquilo que os pais dizem. 
            
Os autores afirmam ainda que, quando somente tais condutas não forem suficientes, os pais terão que tomar atitudes mais firmes, colocando conseqüências para o comportamento da criança: podem repreender, retirar privilégios, isolar a criança ou ate mesmo aplicar um corretivo para os comportamentos mais graves. Nesses casos , a medida deve ser anunciada com antecedência, para que a criança tenha a oportunidade de evita-la, não apresentando aquele comportamento. 
            
A regra e o corretivo devem fazer parte de cotidiano para que a criança possa ter controle sobre o que vai acontecer. A mãe deve usar como corretivo, por exemplo, não fazer festa de aniversário ou não permitir ir a um passeio especial, pois a criança pode ficar ressentida. 
            
Quando a criança tem alguma atitude que precisa ser corrigida, a correção deve ser imediata ao comportamento. O corretivo não deve Ter longa duração, como por exemplo privar a criança de brincadeiras por mais de uma semana; um ou dois dias são suficientes. 
            
Antes de corrigir a criança é importante verificar se o problema é proveniente do comportamento ou se lhe falta competência para o comprimento de determinada ordem. Exemplo: uma criança pode deixar de fazer a tarefa porque não quer parar de brincar ou simplesmente porque não sabe. No caso de falta de competência, não cabe aos pais aplicar o corretivo à criança e sim ajuda-la na dificuldade. 
           
  É importante citar também aqui, que a afetividade tem um papel fundamental no processo da disciplina. Estabelecer com a criança uma relação verdadeiramente afetuosa, amorosa, prazerosa, facilitará o seu cumprimento às regras, pois ela vai desejar corresponder às atitudes positivas dos pais.

Nanci A. R. Martins 
Janeiro / 2002
 
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