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Evangelização Infantil     |  01/04/2008
PERTENÇO A UMA FAMÍLIA (LEI DA SOCIEDADE)
Data:                      24/02/2008
Turma:                7 e 8 anos
Evangelizadores:       Rosângela, Lucas e Paulo
Tema:                 Pertenço a uma família (Lei da Sociedade)
Objetivo:                 Levar o evangelizando a desenvolver o sentimento de respeito e amor à sua família e cada um de seus componentes.
 
Prece inicial:

Incentivação Inicial: levar algumas figuras de grupos de bichos (animais e aves) e mostrando para as crianças, começar a desenvolver as seguintes idéias: 
— por que estes animais estão juntos? Ouvir as respostas, sabendo que os principais objetivos do grupo são a sobrevivência – juntos somos mais fortes - deste modo eles podem enfrentar adversários, e sobreviverem. 
— por exemplo os lobos se unem, e juntos é mais fácil deles caçarem. 
— os elefantes vivem em grandes grupos, e além de enfrentarem os caçadores (leão, tigre), eles buscam alimentos e protegem os filhotes do grupo.
— muitas aves se unem para, fortalecidas, enfrentarem uma “viagem” muito difícil, ou seja, elas migram fugindo do frio, e procurando ambientes mais quentes para reproduzir. 
— pinguins se unem e permanecem praticamente “colados” um no outro, de modo a enfrentarem o rigoroso inverno, pois sozinhos morreriam. 
— até alguns insetos se unem, para construir a sua casa e cuidarem das crias: abelhas, formigas, cupins,

Desenvolvimento: Mas, e os serem humanos (homens e mulheres), por que eles se unem em grupos? (no passado, para se defenderem de outros grupos de homens, e defenderem o território onde moravam e os filhos). Também se unem para desenvolverem atividades como caça, pesca e agricultura. Depois, conforme o ser humano foi se desenvolvendo, as finalidades foram aprimorando: para crescimento do grupo como um todo, para estudos, para enriquecimento, ...

Dentro de um grupo de homens existem grupos menores, que são as famílias. E para vocês, o que significa uma família? 
Vocês pertencem a uma família? Este pequeno grupo precisa de ajuda, ou seja, da participação de cada um de seus elementos. O que significa participar de uma família?
(Participar significa ser atuante, estar em família ajudando nas coisas da casa, ajudando as pessoas como o pai, a mãe, os irmãos...)
Vamos conhecer como cada um participa da família:
— como o papai participa da família? É importante a participação do papai?
— e a mamãe, como ela participa? É importante a participação da mamãe? 
— e nós, como podemos participar e ajudar?

Devemos discutir os casos “especiais”:
— e a família que não tem o papai? (ou quando ele mora em outra casa?)
— e a família que não tem a mamãe? (ou quando ela mora em outra casa?)

Fixação / avaliação: contar a estória “Tuquinha” (Coleção Evangelização Infantil – Vol. IIII / pág.72), abaixo:

... Numa casa muito simples, de apenas quarto, sala e cozinha, moravam Dona Ana e “Seu” Flávio, com quatro filhos. O mais velho era o Tuquinha, que já estava com 9 anos de idade.
Seu Flávio era doente, e não podia levantar da cama, porque suas fracas pernas não agüentavam o peso do corpo. Por outro lado, era Dona Ana que, como lavadeira, mantinha a casa e, assim, podia comprar os remédios, a comida e os agasalhos para a família.
Tuquinha era quem mais ajudava a mãe. Tomava conta dos irmãos menores, fazia as entregas de roupa para as freguesas e, às vezes, com a sua caixa de engraxate, ficava na esquina do armazém, limpando os sapatos das pessoas e ganhando, com isso, algum dinheirinho.
Ele era esforçado, trabalhava com alegria e estava sempre sorrindo, mostrando os dentes brancos e cantando as canções que aprendia na escola e com a sua mãe.
Era ele que, à tardinha, dava banho nos irmãos menorzinhos e dizia:
— Vamos, pixotada, está na hora de tirar a sujeira.
Tuquinha deixava-os limpinhos e trocados. E isso contentava muito Dona Ana. 
Quando um irmãozinho ficava doente era ele que marcava direitinho as horas de dar remédio, media a temperatura, e fazia tudo tão cuidadosamente que parecia um doutorzinho.
Esse garoto demonstrava sentir muito amor pela família e também pelos vizinhos. Se algum deles pedia um favor, como ir a venda fazer compras ou tomar conta das crianças, ele estava sempre pronto. Mesmo fazendo tudo isso, o Tuquinha achava tempo para tudo: brincar, trabalhar e estudar.
A sua família às vezes passava dificuldades, quando o dinheiro de Dona Ana era gasto em remédios para o Seu Flávio. A boa mulher chegava a ficar sem comer, deixando para os seus quatro filhos todo o alimento que lhe cabia.
O tempo foi passando e aproximava-se a época de Natal, quando as lojas ficam enfeitadas e quase todas as crianças esperam um presente ou uma surpresa.
A casa de Tuquinha era sempre a mesma coisa: entregar roupa, cuidar dos irmãos... Dona Ana não podia comprar nem presentes nem doces, bolos ou enfeites para os filhos.
Na véspera do Natal, Dona Ana chamou o filho mais velho e disse:
— Tuquinha, por favor, vá entregar estas roupas à Dona Lili e veja se ela pode mandar o dinheiro.
— Está bem mamãe, já estou indo...
Quando chegou à casa de Dona Lili, bateu a porta e logo foi atendido. 
— Dona Lili, vim trazer a roupa que a senhora mandou lavar.
— Entre Tuquinha, venha até a sala.
Tuquinha entrou, pensando. “Não falarei nada do dinheiro; se ela me der, eu aceito, mas não vou pedir”.
Ao chegar à sala, viu uma mesa enorme, toda enfeitada com pratos de doces, salgadinhos e até bolas coloridas!
— Mas, que beleza! Nunca vi uma coisa tão bonita!...
— Pegue, Tuquinha, sirva-se do que quiser, falou Dona Lili.
— Não, muito obrigado!...
Dona Lili insistiu para que ele se servisse. Mas o pensamento do menino estava muito longe: nos pais e nos irmãozinhos, e que somente ele iria comer.
Tuquinha preferia ficar sem experimentar um doce sequer a comer sem levar nada para os seus.
Enquanto esperava Dona Lili voltar à sala, ele pensou:
— Será que ela se lembrará de dar o dinheiro da roupa?
Quando Dona Lili apareceu, trazia nas mãos um pacote grande , e ainda o dinheiro.
Tuca, leva este pacote para casa...
— “Como pesa”, pensou o garoto, - “O que será que tem lá dentro?” 
Dizendo “muito obrigado” e desejando Feliz Natal a Dona Lili, Tuquinha tomou o caminho de volta. Queria correr para chegar mais depressa, porém não conseguiu, por causa do peso do pacote.
Ao chegar a casa, a surpresa foi geral e a alegria da família foi enorme. Foi uma festa!Todos cantaram e comeram o lindo e gostoso bolo enfeitado que Dona Lili dera.

conversar com eles sobre a estória:
— um detalhe muito importante. Onde morava a família de Tuquinha? 
— o pai de Tuquinha tinha um problema que não o deixava trabalhar. Qual seria/
— mas como a família ganhava o dinheiro?
— quais as atividades que o Tuquinha fazia para ajudar a família?
— e como era o Natal na casa da família de Tuquinha?
— o que continha a caixa que eles – a família de Tuquinha – ganharam?

Avaliar/discutir com eles o conteúdo da estória:
a) A casa de Tuquinha indica que eles eram uma família bem pobre. Analisando este caso, podemos dizer que uma família é feliz só quando possui dinheiro? (discutir se só com dinheiro uma família pode ser feliz)
b) O pai de Tuquinha era doente e não podia trabalhar. O que significa a atitude da Dona Ana de lavar roupa para outras famílias? (espírito de colaboração, cooperação) 
c) A família de Tuquinha tinha poucos recursos financeiros. Que atitudes poderiam ser tomadas para cada um dos familiares para ajudar a família? (colaboração, economia,) 
d) Hoje, normalmente vamos a uma festa de natal com muitas comidas, doces, bebidas e enfeites. Se fôssemos a uma festa de natal com poucas comidas, você ficaria triste? Como você poderia ajudar esta festa? (a alegria deve vir de dentro das pessoas, e não devemos se preocupar se na festa tem muita ou pouca comida. Aliás, estaremos ajudando as pessoas e fazendo o bem sendo alegres, com espírito de colaboração, ...)

Atividade: se sobrar tempo, pode ser feita uma atividade com desenho, onde a proposta é cada um desenhar a sua família.

Prece de encerramento:

Elisabeth Maciel
Evangelizadora

Beatriz Rezende
Coordenadora do Depto. De Evangelização 

Abril / 2008
 
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