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O Livro dos Médiuns  |  Segunda Parte Das Manifestações Espíritas   |  Capitulo V - Manifestações Físicas Expontâneas   |  01/12/2003
RUÍDOS, BARULHOS E PERTURBAÇÕES
Estudo 29: itens 82 a 86 - Ruídos, Barulhos e Perturbações

             Os fenômenos tratados no capítulo IV são provocados. Sucede, porém, às vezes, produzirem-se espontaneamente, sem intervenção da vontade, até mesmo contra a vontade, pois que freqüentemente se tornam muito importunos. Além disso, para excluir a suposição de que possam ser efeito de imaginação superexcitada pelas idéias espíritas é que se produzem entre pessoas que nunca ouviram falar disso e quando menos elas podiam esperar.
             No capítulo que estamos estudando, Allan Kardec explica que tais fenômenos, cuja manifestação se poderia considerar como de prática espírita natural, são muito importantes, porque excluem as suspeitas de conivência. Por isso mesmo, recomenda, às pessoas que se ocupam com os fatos Espíritas, que registrem todos os desse gênero, que lhes cheguem ao conhecimento, mas, sobretudo, que lhes verifiquem cuidadosamente a realidade, através de minucioso estudo das circunstâncias, a fim de adquirirem a certeza de que não são joguetes de uma ilusão, ou de uma mistificação.

Ruídos, barulhos e perturbações.

             De todas as manifestações espíritas, as mais simples e mais freqüentes são os ruídos e as pancadas. Neste caso, principalmente, é que se deve temer a ilusão, porquanto uma infinidade de causas naturais pode produzi-los: o vento que assobia ou que agita um objeto, algo que a gente mesmo está movendo sem perceber, um efeito acústico, um animal escondido, um inseto, etc., até mesmo, brincadeiras de mau gosto. Aliás, os ruídos espíritas apresentam um caráter especial, revelando intensidade e timbre muito variado, que os tornam facilmente reconhecíveis e não permitem sejam confundidos com os estalidos da madeira, com as crepitações do fogo, ou com o tique-taque monótono do relógio. São pancadas secas, ora surdas, fracas e leves, ora claras, distintas, às vezes retumbantes, que mudam de lugar e se repetem sem nenhuma regularidade mecânica. De todos os meios de controle, o mais eficaz e que não deixa dúvida quanto à origem, é submete-los à nossa vontade. Se as pancadas se fizerem ouvir do lado que se indicar, se responderem ao pensamento de alguém, dando o número pedido, aumentando ou diminuindo sua intensidade, não se pode negar a presença de uma causa inteligente, porém, a falta de resposta nem sempre prova o contrário.
             Uma vez comprovado que as manifestações são reais, seria racional teme-las? Só podem ser afetadas as pessoas que acreditam tratar-se do diabo, como as crianças que temem o lobisomem ou o bicho-papão. Essas manifestações, em certas circunstâncias, aumentam e adquirem persistência desagradável. É necessária uma explicação a respeito, pois é natural que então se queira afasta-las.
             Afirmou Kardec, que as manifestações físicas têm por fim chamar a nossa atenção para alguma coisa e convencer-nos da presença de um poder superior ao do homem. Também disse que os Espíritos elevados não se ocupam com esta ordem de manifestações; que se servem dos Espíritos mais imperfeitos para produzi-las. Atingida a finalidade acima indicada, cessa a manifestação. Acrescenta exemplos que tornarão a questão mais compreensível. 
             Transcrevemos a seguir, relato que o Codificador faz: "... quando iniciava meus estudos de Espiritismo, trabalhando uma noite nesse assunto, ouvi golpes que soaram ao meu redor durante quatro horas consecutivas. Era a primeira vez que tal coisa me acontecia. Verifiquei que não tinham nenhuma causa acidental, mas no momento não pude saber nada mais. Nessa época, trabalhava com um excelente médium escrevente e, no dia seguinte, perguntei ao Espírito, que por seu intermédio se comunicava, qual a causa daquelas pancadas. Respondeu-me ele, Era, o teu Espírito Familiar que queria falar-te. - O que queria dizer-me? Resposta: Ele está aqui, pergunta-lhe. - Tendo-o interrogado, aquele Espírito se deu a conhecer sob um nome alegórico. (Vim a saber depois, por outros Espíritos, que pertence a uma categoria muito elevada e que desempenhou na Terra importante papel.) Apontou erros no meu trabalho, indicando-me as linhas onde se encontravam; deu-me úteis e sábios conselhos e acrescentou que estaria sempre comigo e atenderia ao meu chamado todas as vezes que o quisesse interrogar. A partir de então, com efeito, esse Espírito nunca mais me abandonou. Dele recebi muitas provas de grande superioridade e sua intervenção benévola e eficaz socorreu-me tanto nos problemas de vida material quanto nos metafísicos. Desde a nossa primeira conversa, as pancadas cessaram. De fato, o que desejava ele? Estabelecer comunicação regular comigo; mas, para isso, precisava me avisar. Dado o aviso, explicada a sua razão e estabelecidas as relações regulares, as pancadas se tornaram inúteis. Não se toca o tambor para acordar os soldados, quando eles já se levantaram".
             Acrescenta Kardec, fato quase semelhante que sucedeu a um dos seus amigos. Havia algum tempo, no seu quarto se ouviam ruídos diversos, que já se iam tornando fatigantes. Apresentando-lhe ocasião de interrogar o Espírito de seu pai, por um médium escrevente, soube o que queriam dele, fez o que foi recomendado e daí em diante nada mais ouviu. Deve-se notar que as manifestações deste gênero são mais raras para as pessoas que dispõem de meio regular e fácil de comunicação com os Espíritos.
             Concluindo nossos estudos sobre os itens indicados, relembramos que são comuns os relatos dessas manifestações de Espíritos que se comunicam através de pancadas, ruídos e perturbações, objetivando chamar a atenção para alguma necessidade que apresentam, e que a melhor maneira de atende-los, é através da prece, e também buscando a orientação de uma casa espírita, onde todos os envolvidos podem ser adequadamente esclarecidos e atendidos.
             Em nosso próximo estudo, trataremos do lançamento de objetos.
 
Bibliografia:
KARDEC, Allan - O Livro dos Médiuns: 2.ed. São Paulo: FEESP, 1989 - Cap. V - 2ª Parte
 
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