“Além disso, requer-se nos dispenseiros que cada um se ache fiel"              Paulo (I Coríntios, 4:2)              

Paulo convida-nos à fidelidade e Emmauel a exemplifica para que possamos compreendê-la.

Ser fiel, verdadeiramente, não é um modo de comportamento social, mas é um ato de comprometimento com a verdade em todas as suas expressões; não basta dizer que somos fieis é imprescindível que realmente o sejamos.

Muitas pessoas entendem que ser fiel é um comportamento religioso, apenas religioso; mas a fidelidade é uma virtude conquistada pelo Espírito imortal ao longo de vivências nas suas inúmeras reencarnações.

A fidelidade não é conquista de apenas uma existência, porque a verdadeira fidelidade abrange todos os aspectos das experiências evolutivas.

Sermos fiel no casamento e infiel no comportamento diário é apenas uma face da fidelidade, é apenas uma conquista que já possuímos entre tantas que precisamos construir.

Aparentar fidelidade não é ser fiel, é preciso vivenciá-lo em todos seus aspectos: nos negócios, nos relacionamentos familiares, na Casa Espírita, no dia a dia, em todos os momentos e em todas situações.

Recomenda-nos Emmanuel:

“Desistamos de alegar tropeços e culpas, inibições e defeitos para a fuga das responsabilidades que nos competem.”

Sejamos fieis! Verdadeiramente.