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O Evangelho Segundo o Espiritismo  |  Bem-aventurados os Misericordiosos   |  Capitulo X   |  03/11/2008
PERDÃO DAS OFENSAS - CONTINUAÇÃO
Paulo, o Apóstolo, o judeu escolhido por Jesus, para levar aos demais povos da Terra a mensagem cristã, assina esta mensagem, em 1861.

Ele, que sofreu toda espécie de perseguições, de ofensas, de agressões físicas e morais, sem revidar, sem desistir do seu trabalho, perdoando sempre, trouxe-nos uma belíssima mensagem sobre o perdão.

Perdoar aos inimigos é pedir perdão para vós mesmos; perdoar aos amigos é dar prova de amizade; perdoar as ofensas é mostrar que se melhora.

Quando se perdoa alguém, está-se desvalorizando o ato e as palavras ofensivas, compreendendo que se fosse ele o ofensor – e poderia ser se estivesse na situação do outro – gostaria de ser perdoado.

Está-se também, no ato de perdoar, pedindo perdão a Deus pelas próprias faltas, porque não existindo na Terra quem não as cometa, todos precisam do perdão.

Perdoai, pois, meus amigos, para que Deus vos perdoe. Porque, se fordes duros, exigentes, inflexíveis, se guardardes até mesmo uma ligeira ofensa, como quereis que Deus esqueça que todos os dias tendes grande necessidade de indulgência?”

Quem quiser desenvolver a capacidade de perdoar, que existe no Espírito, desde a sua criação, deve, sempre que se sentir ofendido, magoado, ferido, antes de qualquer reação, fazer-se as perguntas que São Paulo nos ensina:

- Como começou tudo isso? Terei sido o primeiro a ofender, terei dado o primeiro motivo para um revide? Terei dito algo ofensivo? Fui muito impulsivo, sem moderação? Reagi a qualquer coisa com palavras venenosas? Será que eu não poderia ter evitado que tal situação chegasse a esse ponto?

Se apenas uma dessas perguntas merecer a resposta sim, a culpa da situação não é somente do ofensor. Houve a contribuição do que se julga ofendido.

Se o ofendido atual poderia ter evitado o agravamento de algo que começara como um simples aborrecimento e não o fez, é também culpado.

             Se a culpa maior é do outro, mais precisa ele de indulgência.

Se todas as respostas forem não, o mérito do perdão será muito maior, engrandecendo quem for capaz de ser clemente.

Há muitos exemplos, na história da humanidade, de pessoas que souberam perdoar e, se outros assim o fizeram, nós também, podemos conseguir.

Para isso, facilita muito o reconhecimento de que somos todos iguais, criados simples e ignorantes, mas perfectíveis, com potencialidades que estão sendo desenvolvidas, através das inúmeras experiências nas reencarnações, num processo evolutivo determinante, que acontece em mais ou menos tempo, com maiores ou menores dificuldades, dores e sofrimentos, na dependência do livre-arbítrio de cada um.

O exercício do perdão aos ofensores facilita o desenvolvimento das outras qualificações morais, evita que desavenças simples se tornem grandes e perigosas facilitando o relacionamento entre pessoas tornando o viver na Terra muito mais agradável e produtivo.

Esse perdão capaz de transformar uma inimizade em amizade é aquele vindo do coração, esclarecido pela razão, e não apenas dos lábios.

O verdadeiro perdão, o perdão cristão, é aquele que lança um véu sobre o passado. É o único que vos será levado em conta, pois Deus não se contenta com as aparências: sonda o fundo dos corações e os mais secretos pensamentos e não se satisfaz com palavras e simples fingimentos. O esquecimento completo e absoluto das ofensas é próprio das grandes almas; o rancor é sempre um sinal de baixeza e de inferioridade. Não esqueçais que o verdadeiro perdão se reconhece pelos atos, muito mais que pelas palavras.”

Leda de Almeida Rezende Ebner
Novembro / 2008
 
Bibliografia:
KARDEC, Allan -“ O Evangelho Segundo o Espiritismo” 

 O CENTRO ESPÍRITA BATUIRA esclarece que permanece divulgando os estudos elaborados pela Sra Leda de Almeida Rezende Ebner após o seu desencarne, com a devida AUTORIZAÇÃO da família e por ter recebido a DOAÇÃO DE DIREITOS AUTORIAIS, conforme registros em livros de Atas das reuniões de diretoria deste centro.
 
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