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O Livro dos Espíritos  |  Capítulo II - Elementos Gerais do Universo     |  02/04/2007
III - PROPRIEDADES DA MATÉRIA QUESTÕES 29 A 34A(PARTE I)
29 – A ponderabilidade é atributo essencial da matéria?

Da matéria como a entendeis, sim; mas não da matéria considerada como fluido universal. A matéria etérea e sutil que forma esse fluido é imponderável para vós, mas nem por isso deixa de ser o princípio da vossa matéria ponderável.
A ponderabilidade é uma propriedade relativa. Fora da esfera de atração dos mundos, não há peso, da mesma maneira que não há alto nem baixo.

Até aqui, o estudo levou-nos a perceber um encadeamento das forças em continuidade absoluta, não só entre as várias faces com que se apresenta a matéria, mas ainda entre estas e os diferentes estados da força, derivados de uma matéria única.
Essa energia universal que se reveste das aparências sólida, líquida, gasosa ou sob efeitos mais sutis, constitui os fenômenos de luz, calor, eletricidade, magnetismo e afinidade química; tudo encadeado, regulado pela lei do número, da medida e da energia.
Quando falamos em peso da matéria, o fazemos com a percepção dos nossos sentidos, aplicando – os à matéria bruta.

Mesmo com relação a esta, ela se mantém estável apesar da variação do seu volume. Há trocas se interpondo entre toda a criação. Por exemplo: as plantas se nutrem das substâncias gasosas que tiram da atmosfera como das que incorporam através das raízes. Mas essa atmosfera faz parte do globo; os gases que o constituem provêm da decomposição dos corpos sólidos e estes, recompondo - se, retornam o que haviam perdido.

Há uma intensa troca, contínua transformação. Operando – se o crescimento deles com auxílio dos elementos constituintes do globo, os despojos animais e vegetais, por mais considerável que sejam não aumentam a massa, e, por conseguinte, o peso. Se, por hipótese, a parte sólida do globo aumentasse em massa e peso, a atmosfera diminuiria o que a tornaria imprópria à vida. Não haveria o equilíbrio mantido pela perda na decomposição dos corpos sólidos que é recuperada na composição deles.

Recorde – se que na origem da Terra, as primeiras camadas geológicas se formaram das matérias sólidas que, subitamente, se volatilizaram por efeito de alta temperatura, condensaram – se, mais tarde pelo resfriamento, e se precipitaram. Elevou com isso a superfície do solo sem nada acrescentar ao peso e ao volume, pois o que acontecia era apenas um deslocamento da matéria.

Quando os elementos que estavam em suspensão se acomodaram a atmosfera encontrou seu estado normal e tudo entrou em curso regular. Qualquer modificação nessa estabilidade acarretaria, inclusive hoje, na destruição dos habitantes, no caso em estudo, do planeta Terra.

Sob esses raciocínios, a ponderabilidade da matéria, a massa do globo, representada pela soma das moléculas que compõem o conjunto de suas partes sólidas, líquidas e gasosas, é a mesma desde sua origem.
Quanto à matéria etérea e sutil “(...) a forma desse fluido é imponderável para vós...”. Tal a rarefação, se assim podemos expressar, sem comparação que penetra todos os corpos.

Nos primórdios do conhecimento, esse fluido era chamado de éter, ambos, sinônimos de matéria cósmica primordial e de suas derivações na matéria e energia. Hoje, na Ciência, não mais o linguajar de fluido etéreo, mas, átomos e partículas subatômicas e radioatividade permeiam o conceito da matéria. Analisando a matéria bruta, descobre – se que ela é energia e como tal poderá reverter-se em matéria. Esse conceito vigente retorna ao conceito de que tudo é fluido, tudo é energia em diferentes níveis e em constante transformação.

Leda Marques Bighetti
Abril / 2007
 
Bibliografia:
KARDEC, Allan – “A Gênese” – FEB – Rio de Janeiro, RJ. 18 ª Ed., 1976 – Cap. IX, pág. 175 a 189. 
DENIS, Léon – “O Grande Enigma” – FEB – Rio de janeiro, RJ. 7ª Ed., 1983. Cap. II, pág. 33 a 40.
 
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