ESTUDO EVANGÉLICO
FONTE VIVA – ESTUDO 7
Francisco Cândido Xavier

PELOS FRUTOS

“Por seus frutos os conhecereis.” Jesus. (MATEUS, 7:16.)

"Árvore alguma será conhecida ou amada pelas aparências exteriores, mas sim pelos frutos, pela utilidade, pela produção."

Nossa Terra produz uma infinidade de árvores frutíferas classificadas em uma grande variedade de espécies e cada uma delas com suas peculiaridades, tamanhos, odores, flores, frutos que podemos saborear, gostando mais de uns e menos de outros, admirando suas flores com suas cores e belezas particulares.

Como as árvores também somos uma imensidão de Espíritos, cada um com suas particularidades e características desenvolvidas em milhares de anos, numa fieira de reencarnações, num processo contínuo de aprendizado e aprimoramento.

Como as árvores também produzimos frutos... e quais tem sido nossos frutos?

As árvores num processo natural de evolução e também por melhoramento genético desenvolvido pela inteligência humana, com assessoramento espiritual, tem produzido frutos mais vistosos, mais saborosos e nutritivos. E nós Espíritos que frutos temos produzidos? Qual tem sido a intensidade de melhoria e aprimoramento que temos investidos em nossa produção moral e espiritual?

As aparências exteriores tem sido mais importantes que as vivências interiores?

"Ninguém que se consagre realmente à verdade dará testemunho de nós pelo que parecemos, pela superficialidade de nossa vida, pela epiderme de nossas atitudes ou expressões individuais percebidas ou apreciadas de passagem, mas sim pela substância de nossa colaboração no progresso comum, pela importância de nosso concurso no bem geral."

Qual tem sido nossa contribuição para o progresso comum? Que frutos temos produzimos? Que frutos? São os frutos do Bem, da Verdade, da Honestidade, dos Valores Morais e Espirituais?

Como temos aproveitado mais esta oportunidade reencarnatória nos concedida pelo Pai? Quais são, verdadeiramente, nossos frutos?

Reflitamos sobre nossos frutos, será que são os mais apreciados por aqueles que conosco convivem?

Adelino A. Chaves Jr.

Novembro/2018