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O Livro dos Espíritos  |  Livro Segundo: Mundo Espírita ou dos Espíritos   |  Capítulo II   |  12/06/2018
ENCARNAÇÃO DOS ESPÍRITOS - FINALIDADE DA ENCARNAÇÃO 7

O Livro dos Espíritos

Contendo os princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da Humanidade (Segundo o ensinamento dos Espíritos superiores, através de diversos médiuns, recebidos e ordenados por Allan Kardec).

LIVRO SEGUNDO

“MUNDO ESPÍRITA OU DOS ESPÍRITOS”

CAPÍTULO II – ENCARNAÇÃO DOS ESPÍRITOS

QUESTÕES DE 132 A 148

I - Finalidade da Encarnação

II - Da alma

III - Materialismo

I – Finalidade da Encarnação – 132 a 133 a – 8

133 – Os Espíritos que, desde o princípio, seguiram o caminho do Bem, têm necessidade da encarnação?

- Todos são criados simples e ignorantes e se instruem através das lutas e tribulações da vida corporal. Deus que é justo, não podia fazer feliz a uns, sem penas e trabalhos, e, por conseguinte sem mérito.

133 a – Mas então, de que serve aos Espíritos seguirem o caminho do bem, se isso não os isenta das penas da vida corporal?

- Chegam mais depressa ao alvo. Além disso, as penas da vida são frequentemente a consequência da imperfeição do Espírito. Quanto menos imperfeito ele for, menos tormentos sofrerá. Aquele que não for invejoso, nem ciumento, nem avarento ou ambicioso, não passará pelos tormentos que se originam desses defeitos.

“Todos são criados simples e ignorantes”... Simplicidade significando ausência de tendências para o bem e o mal e ignorantes como desconhecedores das coisas e das leis naturais, entretanto deu a cada um a missão, com o fim de os esclarecer e progressivamente conduzir à perfeição, pelo conhecimento da verdade e para os aproximar dele.

Antes que isso se dê, está, digamos assim, num estado de nulidade moral e intelectual. Se não fez o mal, também não fez bem. Age sem consciência, sem responsabilidade que só começa quando desenvolve nele o livre-arbítrio, isto é, percebe que algo lhe é muito bom e exclui o outro dessa participação. Consequentemente, tudo o que fizer, só visando a si, excluindo, prejudicando outros para se dar melhor, abusando do seu discernimento em prejuízo dos demais, gerará consequências.

Nessa origem, só têm alguma consciência de si mesmo e seus atos acontecem de forma instintiva na nutrição, defesa e reprodução. Só pouco a pouco a inteligência se desenvolve: ela ensaia para a vida. Assemelha-se ao estado de infância na vida corpórea.

A vida do Espírito, no seu conjunto, assemelha-se com as fases da vida física; passa gradativamente pelo estado de embrião, ao da infância, adulto, fases essa que se comporão de inúmeros períodos. A grande diferença é que enquanto na vida física há declínio, para o Espírito tal não acontece. Ele teve um começo, porém não tem fim, havendo desse modo, um tempo imenso para passar de uma fase a outra até realizar o progresso completo, que acontecerá através de estadas em diversos mundos.

A vida do Espírito, constitui-se, portanto, de série de existências corporais, sendo cada qual oportunidade de progresso em que adquire maiores conhecimentos, instrução, experiência.

Um Espírito, mesmo com muito boa vontade, poderia “pular” fases?

Não. “... há qualidades que ele desconhece e nem pode compreender...” “Da mesma forma que uma criança, por mais precoce que seja, deve passar pela juventude antes de chegar à maturidade, e um doente deve passar pela convalescença antes de recuperar a saúde” ...“ Além disso, deve adiantar-se em conhecimento e moralidade, e se ele não progrediu senão num sentido, é necessário que o faça no outro, para chegar ao alto da escala. Entretanto, quanto mais o homem se adianta na vida presente, menos longas e penosas serão as provas seguintes”. (O L.E 189/191ª).

Esse desenvolvimento acontecerá através das lutas e adversidades da vida corpórea, pelas atividades do trabalho, pelas necessidades recíprocas dos homens entre si, uma vez que sozinho nada conseguiria. Ninguém dispõe de faculdades completas. Na união social uns completam os outros tanto para assegurar o bem-estar como para progredirem.

Da mesma forma que o aluno não cola grau senão depois de cumprir cada dever de cada classe, o Espírito que não desenvolve suas atividades, é constrangido a recomeçar as classes, as tarefas, multiplicando o número das existências corporais, que se lhes tornam penosas em função de suas próprias faltas, desinteresse.

Desse modo, passar por todas as classes não é punição, mas, necessidade e oportunidade. Quando por preguiça, descaso é agora – obrigado – a repeti-las - aí sim é punição.

É detentor do livre arbítrio que lhe dá o direito de decidir, avançar, retardar, prolongando necessidade de reencarnes em lugares e situações melhores ou piores. Dependerá de cada Espírito a duração, o período e o número de reencarnes.

Percebe-se que nessa dinâmica frente a objetivos, uma só existência é insuficiente para que o espírito desenvolva seu potencial perfectível. Por isso a encarnação é uma necessidade.

Livros consultados além dos citados no texto:

O Livro dos Espíritos - q. 170 – 540 – 573- 607 – 132 – 133 – 564 – 872 – 76 a 79 – 843/850.

Revista Espírita – agosto 1869 – junho 1860 – outubro 1868 –setembro 1863.

O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. V, it. 8 e 9 – cap. IV, it. 24 e 25.

O Céu e o Inferno – cap. III - 8 e 9 – cap. VII pág. 90.

Emmanuel – cap. XXXII.

O Consolador q. 246, 247.

Leda Marques Bighetti – Junho / 2018

 
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