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O Evangelho Segundo o Espiritismo  |  A fé que transporta montanhas   |  Capítulo XIX: Item 10   |  11/04/2016
PARÁBOLA DA FIGUEIRA SECA

179 – O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO – ALLAN KARDEC

CAPÍTULO XIX: A FÉ QUE TRANSPORTA MONTANHAS

ITENS 10: PARÁBOLA DA FIGUEIRA SECA

 

Continuando as explicações da parábola da figueira seca, Allan Kardec escreve sobre os médiuns, incluindo os que usam a sua faculdade para coisas fúteis e prejudiciais, como incluso na simbologia da figueira seca.

  A mediunidade é uma faculdade do Espírito imortal, que todos os homens possuem em maior ou menor grau, sendo, como as demais, desenvolvida no decorrer do processo evolutivo de cada um.

Alguns Espíritos renascem com a tarefa de exercê-la de uma forma mais ostensiva, a fim de, nesse exercício, beneficiar seus irmãos encarnados e desencarnados, corrigindo, ao mesmo tempo, seus erros do passado, ressarcindo-se dos enganos, das faltas ou maldades contra outros.

O exercício da mediunidade é uma oportunidade de maior desenvolvimento espiritual, justamente, pelas experiências de disciplina, de renúncia, de dedicação que ela necessita para dar bons frutos.

 Os médiuns são os intérpretes dos Espíritos desencarnados, suprindo “o organismo material que falta a esses”, para transmitir aos encarnados as suas instruções, as suas impressões, os seus sofrimentos, as suas alegrias, enfim, seus testemunhos do renascer e viver no plano espiritual, com as conseqüências das ações vividas quando encarnados.

Provam, assim, a continuidade da vida após a morte do corpo, a existência do plano espiritual, o relacionamento, a comunicabilidade entre encarnados e desencarnados, a evolução contínua de todos os Espíritos.

“Nestes tempos de renovação social, desempenham uma missão especial: são como árvores que devem dispensar o alimento espiritual aos seus irmãos. Espalham-se por toda a parte, em todos os países, em todas as classes sociais, entre ricos e pobres, os grandes e os pequenos, a fim de que em parte alguma haja deserdados, e para provar aos homens que todos são chamados.”

Como vemos é uma importante tarefa, através das quais, os médiuns além de beneficiar encarnados e desencarnados, têm também a oportunidade de desenvolver a renúncia aos seus próprios interesses, o desprendimento das coisas materiais, o amor a Deus e ao próximo.

Para beneficiarem-se, devem distribuir os frutos desse talento, sempre no bem de todos. Muito progredirá em amor e sabedoria o médium que assim o fizer.

Não é uma tarefa fácil, principalmente, em um mundo onde ainda imperam o egoísmo e o orgulho, na valorização do possuir, do aparecer, do ser importante, do sobrepor-se aos demais...

Por isso, Allan Kardec escreve dizendo que aqueles que se desviam da finalidade providencial e bendita dessa faculdade, não produzindo os frutos saudáveis e doces que deveriam produzir, não beneficiando a outros, nem a si mesmo, no desenvolvimento das virtudes que ela pode propiciar, na recusa de exercê-la ou usando-a para seu benefício material, para coisas fúteis e prejudiciais, assemelham - se à figueira estéril.

Poderão perdê-la na atual ou em próximas encarnações, até aprender a valorizar seus benefícios para si e para os outros. Poderão também, através dessa mediunidade não valorizada, pelas suas ações desvirtuadas, cair sob o jugo de Espíritos voltados para o mal, em um doloroso processo obsessivo, que lhes dificultarão a caminhada evolutiva, trazendo-lhes sofrimentos e dores.

Busquemos todos nós, encarnados em um mundo de expiações e de provas, médiuns ostensivos ou não, em qualquer lugar que estivermos, distribuir os talentos que já possuímos, buscando sentir sempre, o mais possível, o Bem, para irradiá-lo através dos pensamentos e das ações, colaborando para que o Bem cresça em nós e ao redor de nós.

 

                                                        Leda de Almeida Rezende Ebner – Abril/2016

 
Bibliografia:
CENTRO ESPÍRITA BATUIRA esclarece que permanece divulgando os estudos elaborados pela Sra Leda de Almeida Rezende Ebner após o seu desencarne, com a devida AUTORIZAÇÃO da família e por ter recebido a DOAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS, conforme registros em livros de Atas das reuniões de diretoria deste Centro.
 
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